Por que Jonas odiava os Ninivitas?

A Bíblia é uma Livro Sagrado formado por diversas Histórias que tem muito para nos ensinar e isso é o que vemos nos Estudos ligados ao profeta Jonas, um homem que se negou a pregar. Mas afinal, Por que Jonas odiava os Ninivitas? Por qual razão negou a pregação?

Para que entenda essa e outras questões, siga conferindo o post logo abaixo, onde deixamos também uma reflexão importante sobre a lição deixada por ele!

Por que Jonas odiava os Ninivitas?

A impressão de que Jonas odiava os Ninivitas surgiu a partir da sua negação em pregar para tal povo, o que alguns interpretam hoje como um receio de sua parte, mas na verdade demonstrava um grande descontentamento com o povo.

Diante da contrariedade exercida pelo profeta hebreu ao Ninivitas por conta de seus atos, havia por parte dele o desejo de que o povo não fosse perdoado por Deus, e para tanto não seriam dignos de conhecer sua palavra.

Ainda assim, Jonas pregou mesmo que contra a sua vontade inicial. Portanto, podemos perceber que o seu ódio não sobressaiu a fé.

Qual era a crueldade dos Ninivitas?

Diante de tal contrariedade por parte do profeta ao povo Ninivita, é preciso também entender qual seria a crueldade exercidade por eles, visto que negar a palavra de Deus é algo muito sério para ser feito.

Nesse sentido, vemos que eles eram verdadeiros bárbaros e aqueles que se tornavam capturados de guerra para tal povo, eram alvo de grandes torturas, incluindo desde a execução até a manutenção como prisioneiros durante anos.

Com técnicas de perfuração corporal e até a de cegar os prisioneiros para evitar a fuja, se tornaram muito temidos mas acima de tudo conquistaram repulsa de outras pessoas, como foi o caso do profeta Jonas.

Qual é a moral da história de Jonas?

A partir de sua História, podemos perceber que não adianta fugir das ordens que são dadas por Deus, pois acima de tudo elas devem prevalecer, inclusive indo além dos nossos próprios desejos pessoais.

Com isso, fica a moral de que a palavra do Senhor foi feita para todos e cabe a ele colocar ou não em prática o perdão, executando sua vontade em nós como instrumentos de sua obra, seus filhos que hoje podem reconhecer a sua importância na prática.

Ou seja, não fuja dos seus mandamentos e tampouco negue a misericórdia. Quanto mais isso for feito, mais nos aproximaremos daquilo que não desejamos ser diante da fé. Por sinal, o próprio Jonas percebeu isso conforme vemos nas Escrituras Sagradas.