Quem escreveu o Livro de Atos?

O Livro de Atos corresponde a uma parte importante das Escrituras Sagradas com a qual temos muito a aprender. Assim, sua leitura é fundamental, bem como o entendimento sobre seu contexto de escrita. Entenda:

Quem escreveu o Livro de Atos?

O responsável pela escrita do Livro de Atos, de acordo com aquilo que lhe era inspirado por Deus, foi o Evangelista Lucas que também se encarregou de uma outra importante Escritura bíblica, o Evangelho de Lucas que tem Atos justamente como sua continuação.

Esse livro nos proporciona uma rica leitura ao longo de seus 28 capítulos, sendo importante que seja lido após o Evangelho de Lucas para uma compreensão completa das mais belas palavras que nos foram deixadas como herança do Senhor.

Sobre o que fala o Livro de Atos?

Os Atos correspondiam a um gênero literário presente na Antiguidade, onde se referia a importantes feitos, tenham sido eles de pessoas específicas ou locais completos. Assim, a partir da leitura desse Livro, podemos reconhecer alguns dos feitos do Senhor.

Isso porque ele fala justamente do que foi realizado pelo Espírito Santo de forma benéfica aos cristãos em um momento ainda primitivo, onde a fé por vezes não era bem vista e poderia ainda causar práticas de repressão aos seus fiéis.

Assim, podemos perceber a evolução de Jesus em sentido de reconhecimento, bem como o momento inicial da Igreja primitiva de Pedro, assim como o Ministério exercido por ele e Paulo, momentos que refletem o longo caminho percorrido pela fé.

Motivo pelo qual surgiu o Livro de Atos

A grande intenção dessa escrita era a de explicar de forma verdadeira como estava acontecendo a ascensão do Cristianismo, já que Lucas o escreveu em um momento de constantes mudanças, onde surgia a Igreja primativa e a necessidade de a compreender, inclusive por parte daqueles que ainda não haviam se tornado fiéis.

Por isso o Evangelista se encarregou de diversos estudos, utilizando até mesmo da História Oral para fazer suas considerações e provar suas teses de modo a evidenciar a importância da Igreja e os avanços apresentados por Ela ao longo do tempo.